Medida é uma das reivindicações dos caminhoneiros que estavam em greve.
O cálculo inclui o tipo de carga, o número de eixos do caminhão e a quantidade de quilômetros da viagem. m vigor há seis dias, a tabela de frete mínimo era uma das reivindicações dos caminhoneiros que estavam em greve.
A nova determinação, no entanto, tem assustado transportadoras no Rio Grande do Sul. O frete deve respeitar um cálculo que inclui o tipo de carga, o número de eixos do caminhão e a quantidade de quilômetros da viagem. Muitas transportadoras subcontratam caminhoneiros autônomos para poder cumprir contratos.
Com dúvidas, muitas viagens foram suspensas. As transportadoras não sabem, por exemplo, como fazer a cobrança quando cede a carreta e contrata apenas o chamado cavalo mecânico, a parte da frente do caminhão.
Em Porto Alegre, nesta terça-feira (5), cerca de 150 representantes de transportadoras se reuniram no sindicato da categoria para buscar esclarecimentos sobre o assunto. "A única coisa que a gente sabe é que isso é uma lei, e lei não se discute, se cumpre.
Nós estamos aqui para cumprir a lei e assim passamos ao nosso associado", afirma Afrânio Kieling, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Rio Grande do Sul (Setcergs) e da Federação das Empresas de Transporte de Cargas do estado (Fetransul).
Diretor de uma transportadora em Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, César Anderle foi até Porto Alegre buscar ajuda. Uma das reclamações das novas regras é a exigência de pagamento para o caminhoneiro que retornar da viagem com o caminhão vazio.
Ele diz que só da empresa dele mais de mil viagens com soja deixaram de ser feitas desde que a nova determinação entrou em vigor. "A gente sente totalmente a dificuldade do autônomo, porém a gente não consegue repassar.
Então, a luta do autônomo é importantíssima, mas a nossa luta também é necessária para que o nosso governo sinta isso, entenda, compile as informações e chegue em um denominador comum", explica. A resolução que determinou a tabela de frete mínimo tem como base uma medida provisória. Portanto, já tem força de lei. Mas, para se tornar lei em definitivo, tem que ser aprovada pelo Congresso Nacional.
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