A lei do descanso que foi sancionada em julho deste ano teve sua
suspensão decretada até março de 2013 para que sejam feitas algumas
adaptações. Entre outras coisas a medida determina descanso de 11 horas diárias para os motoristas de caminhão.
A presidente Dilma Roussef sancionou a lei, mas a categoria não ficou nada contente. Segundo o sindicato tem alguns pontos que são difíceis de ser aplicada na prática e tornam o trabalho inviável. A regulamentação da profissão exige além do descanso mínimo de 11 horas, paradas de 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas. Para demonstrar a insatisfação com a situação os caminhoneiros fizeram uma greve que teve duração de pouco mais de uma semana. O Brasil parou com a paralisação do transporte de cargas.
Representantes do sindicato querem reverter alguns itens que contam na lei para que ela se adapte melhor as necessidades da categoria. A ideia é buscar na Câmara Federal apoio para fazer as mudanças necessárias na lei. A sugestão é que ao invés de 11 horas de descanso o motorista pare por oito horas num lugar que ele desejar, pois não há condições para que o caminhoneiro pare em qualquer lugar seguindo o tempo. Nem todos os locais oferecem condições para que seja feita a parada para descanso, com segurança para quem está viajando.
Para que a lei funcione o Governo Federal precisa estar ciente que deverá melhorar a estrutura das rodovias, com locais próprios em boas condições para os trabalhadores.
A presidente Dilma Roussef sancionou a lei, mas a categoria não ficou nada contente. Segundo o sindicato tem alguns pontos que são difíceis de ser aplicada na prática e tornam o trabalho inviável. A regulamentação da profissão exige além do descanso mínimo de 11 horas, paradas de 30 minutos a cada quatro horas trabalhadas. Para demonstrar a insatisfação com a situação os caminhoneiros fizeram uma greve que teve duração de pouco mais de uma semana. O Brasil parou com a paralisação do transporte de cargas.
Representantes do sindicato querem reverter alguns itens que contam na lei para que ela se adapte melhor as necessidades da categoria. A ideia é buscar na Câmara Federal apoio para fazer as mudanças necessárias na lei. A sugestão é que ao invés de 11 horas de descanso o motorista pare por oito horas num lugar que ele desejar, pois não há condições para que o caminhoneiro pare em qualquer lugar seguindo o tempo. Nem todos os locais oferecem condições para que seja feita a parada para descanso, com segurança para quem está viajando.
Para que a lei funcione o Governo Federal precisa estar ciente que deverá melhorar a estrutura das rodovias, com locais próprios em boas condições para os trabalhadores.
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Abraços do Africano.