Paralisação aconteceu entre as cidades de Pedro de Toledo e Itariri, SP.
Balança da estrada é o motivo da reclamação dos trabalhadores.
Caminhoneiros fizeram um protesto na rodovia Padre Manoel da Nóbrega na
manhã desta segunda-feira (6) devido a problemas em uma balança de
pesagem de veículos que fica na estrada. O protesto aconteceu na altura
das cidades de Itariri e Pedro de Toledo, no interior de São Paulo. A manifestação gerou cinco quilômetros de congestionamento.
O protesto aconteceu no Km 371. A pista não foi interditada, mas os manifestantes impediram que os caminhões com carga passassem pela balança. A paralisação começou às 10h formou quase cinco quilômetros de fila no acostamento no trecho entre os municípios de Pedro de Toledo e Itariri.
A manifestação foi pacífica, mas cheia de reivindicações. “O que nós estamos reivindicando é a aferição da balança por um órgão competente, caso Ipem, e melhorias no pavimento que está totalmente irregular”, diz o caminhoneiro Vander Pereira Nascimento. Segundo os caminhoneiros, desde que uma reforma na balança foi feita, no final de abril, os problemas começaram a aparecer. Primeiro vieram as multas por causa do excesso de peso da carga, o limite nesta rodovia é de 45 toneladas, e depois o nivelamento dos pratos de pesagem. Os caminhoneiros também reclamam da falta de iluminação no local.
O protesto aconteceu no Km 371. A pista não foi interditada, mas os manifestantes impediram que os caminhões com carga passassem pela balança. A paralisação começou às 10h formou quase cinco quilômetros de fila no acostamento no trecho entre os municípios de Pedro de Toledo e Itariri.
A manifestação foi pacífica, mas cheia de reivindicações. “O que nós estamos reivindicando é a aferição da balança por um órgão competente, caso Ipem, e melhorias no pavimento que está totalmente irregular”, diz o caminhoneiro Vander Pereira Nascimento. Segundo os caminhoneiros, desde que uma reforma na balança foi feita, no final de abril, os problemas começaram a aparecer. Primeiro vieram as multas por causa do excesso de peso da carga, o limite nesta rodovia é de 45 toneladas, e depois o nivelamento dos pratos de pesagem. Os caminhoneiros também reclamam da falta de iluminação no local.
O caminhoneiro João Araújo Santos disse que passa pelo trecho quatro
vezes ao dia transportando areia. O trabalhador tem 16 multas que tomou
por excesso de peso no veículo, e ele teme perder a carteira de
habilitação. “Pagamento do mês passado eu recebei R$ 150 porque o patrão
me descontou, e eu preciso trabalhar, preciso de emprego”, conta.
Durante todo o dia a categoria ficou na rodovia esperando uma resposta do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) que é responsável pela contratação da empresa que administra a balança. Um funcionário da empresa terceirizada chegou a mostrar um laudo aprovado pelo Inmetro que tem validade até o mês que vem, mas os caminhoneiros não aceitaram o documento como prova de que a balança está regularizada.
Segundo o DER não houve reforma na plataforma de pesagem, apenas no prédio. O Departamento informou também que se os caminhoneiros quiserem outra aferição, devem solicitar ao Instituto de Pesos e Medidas (IPEM).
Durante todo o dia a categoria ficou na rodovia esperando uma resposta do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) que é responsável pela contratação da empresa que administra a balança. Um funcionário da empresa terceirizada chegou a mostrar um laudo aprovado pelo Inmetro que tem validade até o mês que vem, mas os caminhoneiros não aceitaram o documento como prova de que a balança está regularizada.
Segundo o DER não houve reforma na plataforma de pesagem, apenas no prédio. O Departamento informou também que se os caminhoneiros quiserem outra aferição, devem solicitar ao Instituto de Pesos e Medidas (IPEM).
Protesto gerou fila de cerca de 5 quilômetros entre Itariri e Pedro de Toledo (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
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Abraços do Africano.